sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Amarguras da Solidão*
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Nas brisas da tristeza, bordejando pela amargura da solidão.
Tendo como lastro a dor, margeando pela decepção.
Meu barco desliza pelo rio do amor...foz em lágrimas.
E agora Senhor, que faço eu que acreditei no Seu propalado Amor me entreguei,
de corpo e alma, com fervor me perco, sem rumo, ou neste mesmo lago me afogo?
Sinto em meu interior, não sei precisar o lugar, um lago imenso de lágrimas se formar...
Onde o meu sofrimento deve velejar.
Pois de todas as minhas nascentes me deiem todos instantes de sentimentos que verti
por todas chuvas de carinhos e caricias que recebi, neste caudal de vida de alegria que vivi.
Na esperança do mar da felicidade encontrar que ironia... felicidade que nada,
uma mar de lágrimas, nem um gota de alegria nem uma molécula de conforto,
nem de alento encontrar. Nunca poderia conceber a possibilidadede todo meu rio de amor, tivesse como foz um lago de lágrimas rio de nascentes em tantos carinhos, caricias e amor.
Me li que fazendo em paixões, me diluindo em sentimentos, alimentando meu rio de amor,
de tanto amora tudo contornei, a tudo enfrentei, tornei um ébrio do amar.
E neste mar de lágrimas, profundidades abissaissem corações pulsantes, sem vida,
sem nada mar que tende a secar, e apenas sal ficarsomente solos estéreis, desérticos, restar.
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...ªª@rthur@raújo*

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